"Mas Deus PROVA SEU AMOR para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós AINDA PECADORES." Romanos 5:8

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Dois Tipos de Justiça

Capítulo 2
E.W.Kenyon

A revelação da Justiça


Nós entendemos que Justiça significa a capacidade de ficar na presença de Deus Pai sem o senso de culpa ou inferioridade.
Esta tem sido a questão das épocas.
O desejo de se livrar da consciência do pecado tem dado nascimento a todas as maiores religiões do mundo.
O Sr. Eudy, copiando Hagel, confiantemente (audaciosamente) declara que Deus não é uma pessoa, e que satanás não é uma pessoa. Então, não existindo Deus e nem diabo, não poderia haver pecado.

Se não houvesse pecado, não poderia existir julgamento por causa do pecado. Se não houvesse pecado e temor ao julgamento, não haveria.
Nossa declaração de que a maré não cresce, não impede isso de crescer. A declaração da Filosofia de que Deus não é não impede Deus de ser.
Deus é. Satanás é. O pecado é.

Mas Deus tem tratado do problema do pecado no Seu Filho. Ele tem aniquilado o pecado pelo sacrifício do filho. Ele tem feito isso possivelmente nos fundamentos legais para o homem que está morto espiritualmente, em união com satanás, tornar-se uma nova criação por receber a grande Natureza e Vida de Deus.

Esta Vida e Natureza de Deus são a Justiça. Consequentemente, o homem que tem recebido a natureza de Deus tem automaticamente se tornado Justiça de Deus em Cristo.
Ele pode até não saber disso, ele pode até não levar vantagem disso, mas isso é verdade.
O domínio da consciência do pecado sobre a Igreja tem promovido, crescido, e feito uma realidade pelos ministros que tem pregado o pecado ao invés de pregar Cristo e a nova criação.
A consciência do pecado veio com a queda quando o homem se tornou participante da morte espiritual.

Desde as épocas do universo o homem tem estado sobre frustrante maldição da morte espiritual que deu nascimento a consciência do pecado.
O homem morto espiritualmente não pode ficar na presença de Deus.
Nós vemos como Deus ilustrou este fato na Antiga Aliança.
O sumo-sacerdote ia ao Santo dos Santos uma vez a cada ano, e então somente quando o sangue era aspergido. O sumo sacerdote não ia ao Lugar Santo para adorar, mas para fazer uma expiação. Anual pelos mortos espiritualmente de Israel.

Deus enviou Seu Filho ao mundo para tornar-se encarnado, para tornar-se eternamente unido com a humanidade.
Este Filho foi a cruz pela determinada permissão de Deus, tornou-se pecado, pegou nosso lugar como um substituto. Então Ele venceu o inimigo e fez a Justiça disponível ao homem.
Uma redenção que não fizesse do homem justo seria uma mentira.

Até que um homem seja justo e conheça isso, satanás reina sobre ele, o pecado e a doença são seus senhores. Mas no instante que ele sabe que é a Justiça de Deus em Cristo e sabe o que a Justiça significa, satanás é derrotado.
A Igreja não tem falado até mesmo sobre uma justiça limitada. Isso tem uma justificação teológica que não encontra a saída.
A redenção de Deus em Cristo é a solução. Ela faz do homem um espírito dominante onde ele tem servido como um escravo na fraqueza.
Como poderemos obter esta Justiça que nos dará perfeita comunhão com o Pai, que nos dará uma consciência de dominarmos sobre as forças das trevas?
Essa Justiça vem a nós por aceitarmos Jesus Cristo como Salvador e confessarmos o Seu senhorio sobre as nossas vidas.
Quando sabemos que Jesus morreu pelos nossos pecados de acordo com as Escrituras, que ao terceiro dia Ele ressuscitou e depois guardou o pecado e conseguiu o direito de Justiça como nosso substituto; quando sabemos isso e O aceitamos como nosso Salvador e O confessamos como Senhor, neste momento recebemos a natureza de Deus e nos tornamos à Justiça de Deus em Cristo.

2Coríntios 5.21, “Aquele que não conheceu pecado algum, Deus O fez pecado em nosso favor, para que pudéssemos nos tornar a Justiça de Deus Nele”.
Temos nos tornado a Justiça de Deus em Cristo.
Esta Justiça não é uma experiência, apesar de dar nascimento a muitas experiências maravilhosas.
É a natureza do Pai concedida a nós.

Esta natureza só ganha ascendência em nós se sabermos o que Deus diz que somos – senhores, vencedores!


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