"Mas Deus PROVA SEU AMOR para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós AINDA PECADORES." Romanos 5:8

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Recebemos o que merecemos?

Tem pessoas que acham que recebem de Deus aquilo que merecem. Estão se esforçando para agradar a Deus. Estão se esforçando para cumprir os mandamentos e, assim, receberem de Deus.
Tem interpretado mal algumas citações bíblicas, como exemplo, João 2:3.

E nisto sabemos que o conhecemos: se guardarmos os seus mandamentos. (1João 2:3 ARC)

Muitos interpretam esse versículo da seguinte maneira: "para conhecermos a Deus, para Ele nos receber e termos intimidade com Ele, precisamos guardar seus mandamentos; se guardamos seus mandamentos provamos que o conhecemos e o amamos." Na verdade João Está falando o contrario.
Porque nós o conhecemos - temos intimidade com Ele, experimentando de sua misericórdia e amor - guardamos seus mandamentos. Se você olhar o contexto da carta de João Verá que o filho de Deus  só  tem um mandamento para cumprir, o mandamento do amor. Quando amamos os irmãos mostramos que somos de Deus e conhecemos a Ele. Ao ter comunhão íntima com o Senhor ficamos plenos de sua presença e amor, então, nós andamos em amor, cumprindo os mandamentos de Deus. Não  é por merecimento que recebemos de Deus - por mais que nos esforcemos nunca estaremos na posição de merecer receber - é por necessidade que recebemos de Deus. O Senhor em  seu infinito amor e eterna misericórdia providenciou tudo para nós em Cristo. Recebemos quando reconhecemos nossa necessidade e colocamos nossa  Fé Palavra das boas novas. Deus não da o que merecemos, mas sim, o que precisamos. Esse  é o evangelho! 

terça-feira, 18 de junho de 2013

O Ministério Atual de Cristo

E.W.Kenyon


Capítulo 12
O Ministério Atual de Cristo
O Ministério Atual de Cristo tem sido negligenciado por
muitos crentes. Muitos quando pensam que Ele deu Sua vida
por nós, pensam apenas na Sua morte e ressurreição.
Não sabem que quando Ele se assentou a mão direita do Pai,
começou a viver por nós de uma forma tão real quanto foi a
de Sua morte, Ele não é mais o homem humilde da Galiléia.
Não é mais o Filho feito pecado por nós, abandonado de
Deus. Ele é o Senhor de tudo. Ele venceu Satanás, o pecado
e a enfermidade. Ele venceu a morte. Tem toda autoridade
no céu e na terra, Mat. 28:18. Podemos agir com destemor e
ousadia sobre Sua Palavra porque Ele a garante. Ele é fiador
da mesma.
Ele é o Fiador desta Nova Aliança, Heb. 7:22.
Jesus, nosso Sumo Sacerdote
O sumo sacerdote da Antiga Aliança era um tipo de Cristo, o
Sumo Sacerdote da Nova Aliança.
Uma vez a cada ano o sumo sacerdote, atuando sob a Antiga
Aliança entrava no tabernáculo na terra, com o sangue de
novilhos e bodes para fazer uma expiação anual pelos
pecados de Israel. Leia Heb. 9:25, 10:1-4.
Os sacerdotes estavam diariamente ministrando e oferecendo
os mesmos sacrifícios pelos pecados de Israel. Heb. 10:11.
Cristo entrou no próprio céu com o Seu próprio sangue tendo
obtido redenção eterna para nós.
Quando Deus aceitou o sangue de Jesus Cristo, isto quis
dizer que, as exigências da justiça foram satisfeitas e que o
homem poderia agora ser tirado legalmente da autoridade de
Satanás e ser restaurado para comunhão consigo mesmo.
Pelo sacrifício de Si mesmo Cristo tirou o pecado.
Pelo sacrifício de Si mesmo Ele santificou o homem.
Santificar significa "colocar de lado por um propósito,
separar.” Ele separou o homem do reino e da família de
Satanás.
Quando Cristo encontrou Maria depois da ressurreição (Jo.
20:17) disse a ela: “Não me toques, porque ainda não subi ao
Pai.”
Naquele momento Ele estava a caminho do Pai com Seu
próprio sangue, a prova da penalidade que Ele havia pago.
Portanto não podia ser tocado por mãos humanas.
O ministério de Jesus como Sumo Sacerdote não terminou
depois que levou Seu próprio sangue para o Santo Lugar,
mas continua sendo o Ministro do Santuário. Heb. 8:2.
A palavra “santuário” no grego significa “coisas santas.”
Ele está ministrando nas coisas santas.”Estas coisas santas”
são nossas orações e adoração.
Nem sempre sabemos como adorava Deus perfeitamente,
mas Ele toma as nossas rudes petições e adoração, e as faz
belas diante do Pai.
Cada oração, cada adoração é aceita pelo Pai quando
apresentada em nome de Jesus.
Ele é um Sumo Sacerdote fiel e misericordioso, que pode ser
sensibilizado pelas nossas dores e pelas nossas enfermidades,
Heb 4:14-16.
Ele é Sumo Sacerdote para sempre, Heb. 6:19.
Jesus, o Mediador
Quando Cristo assentou-se a mão direita do Pai satisfez as
exigências da justiça e se tornou o Mediador entre Deus e o
homem.
Jesus é o Mediador do homem por duas razões: por causa do
que é, e por causa do que fez.
Primeiramente, Jesus é o Mediador do homem pela virtude
do que Ele é. Ele é a união de Deus e o homem.
Ele existiu em igualdade com Deus, e foi feito em
semelhança de homem, Fil. 2:8-9.
Ele fez uma ponte para o abismo que havia entre Deus e o
homem. Ele é igual com Deus e igual com o homem.
Ele pode representar a humanidade diante de Deus.
Entretanto isto não foi o recurso suficiente para uma
mediação entre Deus e o homem, o homem era um
criminoso eterno diante de Deus. O homem estava alienado,
simplesmente separado de Deus e debaixo do julgamento de
satanás.
Isto nos trás então para o segundo fato; Jesus é o Mediador
do homem por causa do que Ele fez.
Col. 1:22 “No corpo da sua carne, pela sua morte, para
perante ele vos apresentar santos, irrepreensíveis, e
inculpáveis.”
II Cor. 5:18 “... que nos reconciliou consigo mesmo por
Jesus Cristo.”
De nada adiantaria haver um mediador entre Deus e o
homem se não houvesse primeiro uma reconciliação entre
ambos.
0 homem era injusto em sua condição de morte espiritual.
Enquanto estava nesta condição não podia se aproximar de
Deus; nem mesmo um mediador poderia aproximar-se de
Deus em seu lugar.
Cristo nos reconciliou com Deus através de Sua morte na
cruz, para apresentar o homem santo e inculpável diante
dEle. Portanto agora, o homem tem o direito de se aproximar
de Deus através de Jesus Cristo, seu mediador.
Desde a queda do homem até que Jesus se assentou a mão
direito de Deus, ninguém jamais se aproximou de Deus a não
ser por sacrifício de sangue, ou pela escolha divina de um
sacerdócio, ou por visita angelical ou mesmo sonho.
Com base no seu Sumo Sacerdócio e pela oferta do seu
próprio sangue, Jesus aperfeiçoou nossa redenção;
satisfazendo as exigências de justiça Ele abriu a
possibilidade para que Deus desse ao homem vida eterna
legalmente, fazendo-o justo e dando-lhe a posição de Filho.
Ele é o Mediador da Nova Aliança. Heb 9:l5 Jesus está
assentado. Ele é o Mediador e Sumo Sacerdote que apresenta
os homens perdidos a Deus.
O homem não pode se aproximar de Deus a não ser pelo
novo Mediador.
Por apenas um sacrifício Ele tirou o pecado e por apenas um
ato levou Seu sangue para o Santo dos Santos. Por aquele
único ato, Heb. 1O:19 declara, que todos podem adora entrar
com ousadia através do véu para a presença do Pai sem
sentimento de condenação.
Gostaria de ser capaz de fazer a igreja compreender esta
bendita verdade. Muito nos é ensinado a respeito da
consciência de pecado, porém temos pouca consciência da
obra consumada de Cristo.
Em Heb. 4:14-16 Ele clama: “Venha com confiança ao trono
da graça a achar a benção para suprir toda necessidade.”
Para mim é como se o Mestre estivesse dizendo: “Pare o teu
choro e o teu gemido e venha com alegria para o trono dos
dons do amor e deixe-me encher o teu cesto.”
Heb. 10:12-13 nos fala de Seu próprio sangue vertido num
único sacrifício que agora, na presença do Pai, no
propiciatório, permite que todas estas coisas sejam acessíveis
para aqueles que tem Jesus como Salvador e Senhor.
Sua obra está consumada. Na mente do Pai nossa redenção
está completa.
Jesus, o Intercessor
Jesus, como Sumo Sacerdote, levou o Seu sangue para o
Santo dos Santos, satisfazendo as exigências da justiça as
quais eram contrárias ao homem natural.
Como Mediador, Ele apresenta o homem não-salvo a Deus.
João 14:6, Jesus é o caminho para Deus e ninguém pode
aproximar-se de Deus a não ser por Ele. Tão logo o homem
aceita a Cristo, ele se torna um filho de Deus. Deste
momento em diante Cristo começa Sua obra intercessora por
ele.
Jesus é o Mediador pelo pecador, mas também é Intercessor
pelo crente.
A primeira pergunta que nos vem é: “Por que um filho de
Deus precisa que alguém interceda por ele?”
Podemos encontrar a resposta a esta pergunta em Rm 12:2.
No novo nascimento, nossos espíritos recebem a vida de
Deus. O próximo passo e renovar as nossas mentes.
Antes de entrarmos na família de Deus, andávamos como o
homem natural, o homem governado por Satanás. Porque
Satanás governava as nossas mentes.
Agora que os nossos espíritos receberam a vida de Deus,
nossas mentes devem ser renovadas para que saibamos
nossos privilégios e responsabilidades como filhos de Deus.
O novo nascimento é instantâneo mas a renovação da nossa
mente ocorre através de um processo gradual. Seu
crescimento é determinado pelo nosso estudo e meditação na
Palavra de Deus. E durante este período precisamos da
intercessão de Cristo.
Muitas vezes a nossa comunhão com Deus é prejudicada por
ignorarmos a Sua vontade, pois muitas vezes dizemos e
fazemos coisas que não Lhe são agradáveis.
Necessitamos também da intercessão de Cristo devido à
perseguição demoníaca contra nós. Eles nos perseguem por
causa da justiça. Eles nos odeiam e nos temem por que Deus
nos declarou justos. Pelo fato de não compreendermos
completamente nossa autoridade, os demônios nos fazem
tropeçar muitas vezes.
Apesar disso, Jesus é poderoso para nos salvar até a mais
remota necessidade, porque Ele vive eternamente para orar
por nós, Heb. 7:25.
Ninguém pode apresentar coisa alguma contra um filho de
Deus, porque Deus o declarou justo.
Não há ninguém que o condene, pois Jesus vive para
interceder por ele, Rom. 8:33-34.
Jesus, o Advogado
Nós chegamos ao Pai através de Jesus Cristo, nosso
Mediador, e sentimos a doce influência de Sua intercessão ao
nosso favor.
Vamos agora conhecê-lo como nosso Advogado diante do
Pai.
Muitos crentes hoje que não estão em comunhão com o Pai,
estariam vivendo uma vida vitoriosa se soubessem que Jesus
é o seu Advogado. E, devido ao fato de nossas mentes não
estarem renovadas e também devido a perseguição
Muitas vezes a nossa comunhão com Deus é prejudicada por
ignorarmos a Sua vontade, pois muitas vezes dizemos e
fazemos coisas que não Lhe são agradáveis.
Necessitamos também da intercessão de Cristo devido à
perseguição demoníaca contra nós. Eles nos perseguem por
causa da justiça. Eles nos odeiam e nos temem por que Deus
nos declarou justos. Pelo fato de não compreendermos
completamente nossa autoridade, os demônios nos fazem
tropeçar muitas vezes.
Apesar disso, Jesus é poderoso para nos salvar até a mais
remota necessidade, porque Ele vive eternamente para orar
por nós, Heb. 7:25.
Ninguém pode apresentar coisa alguma contra um filho de
Deus, porque Deus o declarou justo.
Não há ninguém que o condene, pois Jesus vive para
interceder por ele, Rom. 8:33-34.


segunda-feira, 17 de junho de 2013

Um Único Sacrifício

E.W.Kenyon



Capítulo 11
Um único Sacrifício
 A mudança da Aliança e a mudança do sacerdócio deixaram
Israel quase sem esperança.
Sair do magnífico templo para pregar nas ruas debaixo de
arvoredos em casa humildes era uma inovação que deixaria
perplexo qualquer judeu.
O único sacrifício que Jesus fez pôs fim à imolação de
animais e também ao ato de levar o sangue para o Santo dos
Santos.
Foi o final do cobrir o pecado.
Ele tendo oferecido único sacrifício pelos pecados assentou-se
para sempre a Mão direita da Majestade nas alturas.
Esta oferta “feita por uma vez” terminou com os bodes
emissários que levavam os pecados.
Você precisa ler Levítico 16:1-22 cuidadosamente para
compreender a cena do grande dia da Expiação e do Bode
emissário.
Esse era o dia anual da humilhação e expiação pelos pecados
da nação, quando o sumo sacerdote fazia a expiação pelo
santuário, pelos sacerdotes, e pelo povo.
O sumo sacerdote deixava de lado seus ornamentos oficiais e
primeiro fazia oferta pelo o seu próprio pecado, e pelo do
sacerdócio entrando no Santo dos Santos com o sangue.
Em seguida tomava dois bodes pela nação. Um era imolado
para Jeová e na cabeça do outro os pecados do povo eram
tipicamente colocados. Ele era que levava os pecados da
nação; e então era enviado ao deserto carregado de culpas.
Marcos 15:38 Nos conta a morte de Jesus e de como o véu
do templo se rasgou entre o Lugar Santo e o Santo dos
Santos, onde o sangue era levado e aspergido sobre o
propiciatório.
Este fato marcou o fim do Santo dos Santos na terra.
Este era o começo de uma Nova Aliança no Seu Sangue.
Atos 20:28 nos fala que este era o sangue de Deus. Heb. 9:12
Ele levou este sangue divino para o Santo dos Santos no
novo tabernáculo, não feito por mãos, nos céus. O qual Ele
chamou de sacrifício feito uma única vez.

sábado, 15 de junho de 2013

Deus não dá o que merecemos



Muitos não tem confiança para pedir coisas a Deus. Não conseguem crer que Deus está disposto a responder suas orações. Isso é devido ao sentimento de indignidade que muitos possuem. As pessoas sentem-se não merecedoras de receber de Deus. Tal sentimento de culpa e indignidade lhes rouba a ousadia de Fé. As pessoas foram formadas com uma mentalidade religiosa. A base de todas as religiões é realizar obras e rituais que agradem a divindade, e assim, ser recompensado por ela. O que aprendemos no evangelho - as boas notícias, muito boas, para ser verdade; notícias tão boas que são difíceis de acreditar - é que Deus  não  dá o que merecemos.

Merecíamos ser rechaçados. Ele nos acolheu.    
Mas agora, em Cristo Jesus, vocês, que antes estavam longe, foram aproximados mediante o sangue de Cristo. (Efésios 2:13 NVI)   
Merecíamos as maldições.  Ele nos abençoou.
Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nas regiões celestiais em Cristo. (Efésios 1:3 NVI)
Cristo nos redimiu da maldição da Lei quando se tornou maldição em nosso lugar, pois está escrito: “Maldito todo aquele que for pendurado num madeiro”. Isso para que em Cristo Jesus a bênção de Abraão chegasse também aos gentios, para que recebêssemos a promessa do Espírito mediante a fé. (Gálatas 3:13, 14 NVI)
Merecíamos a maldição da doença. Ele nos curou.
Ele mesmo levou em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, a fim de que morrêssemos para os pecados e vivêssemos para a justiça; por suas feridas vocês foram curados. (1 Pedro 2:24 NVI).
Merecíamos a maldição da miséria. Ele nos deu abundância.
Pois vocês conhecem a graça de nosso Senhor Jesus Cristo que, sendo rico, se fez pobre por amor de vocês, para que por meio de sua pobreza vocês se tornassem ricos. (2 Coríntios 8:9 NVI)
Merecíamos a morte. Ele nos deu vida. 
deu-nos vida com Cristo quando ainda estávamos mortos em transgressões — pela graça vocês são salvos. (Efésios 2:5 NVI)
Eu asseguro: Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não será condenado, mas já passou da morte para a vida. (João 5:24 NVI)
Merecíamos a condenação. Ele nos justificou.
Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo, (Romanos 5:1 NVI)
Portanto, agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus, (Romanos 8:1 NVI)
Por graça e misericórdia Deus não dá o que merecemos, se Deus desse o que merecemos, estaríamos perdidos para sempre.  
Graça de Deus, não é apenas, Deus não dá o que merecemos; mas  é também, Deus dá o que não merecemos. 
Você pode receber o que você precisa, não o que você merece. Ouça as boas novas! Deus, o Pai, em Jesus já fez tudo por você, puramente por amor e misericórdia. Creia e receba! Esse  é o evangelho! 

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Boas Novas de Plena Salvação

Por que não estamos desfrutando de plena alegria por nossa salvação? Por que não estamos experimentando a plenitude dessa tão grande salvação?  Por que não estamos experimentando as bênçãos conquistadas para nós, por Jesus lá na cruz? Creio que não estamos experimentando, porque não estamos ouvindo as boas notícias, como de fato, elas são. Dizemos: "Claro que Deus existe e é todo poderoso, mas não sei se ele fará algo por mim, eu não mereço, sou tão pecador!" A verdade é que estamos permitindo que a condenação do diabo destrua a nossa fé. Pelas nossas atitudes e paixões que pulsam em nossa carne, sabemos que não merecemos e, isso destrói a nossa confiança. O problema de muitos não é duvidar da capacidade de Deus, mas sim, de sua disposição de fazer. Será que Ele vai fazer por mim?!. Afinal, eu sou tão pecador e tenho tantas falhas!  Há boas notícias! Não merecemos, mas Deus não está dando o que merecemos. DEUS NÃO ESTÁ DANDO O QUE MERECEMOS!  Esse é o evangelho! Merecemos a morte, Ele nos deu vida. Merecemos as maldições, Ele nos abençoou com todas as bênçãos. Jesus já morreu por nós. Deus não está imputando a nós, nossos pecados.
Deus não está irado com você, nem rejeitando você. Você pode usar o nome de Jesus Cristo e reivindicar o que lhe pertence em Cristo. Você não merece nada. Porém, todos os que se tornaram filhos de Deus - por Cristo Jesus - tem DIREITO as bênçãos de Deus. Ele pagou por todos os seus pecados - passado, presente e os que você ainda irá cometer - seus pecados estão perdoados. Deus não está irado com você. Ele te ama, morreu por você e providenciou salvação plena.

Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas? Romanos 8:32

Jesus Cristo entrou no lugar santíssimo, uma vez por todas, e obteve para nós plena e eterna redenção. Deus já deu tudo o que precisamos para vivermos abençoados e vitoriosos nessa vida. Você pode experimentar agora a bênção que você precisa. Você pode experimentar a cura. Agora! Pode receber seu milagre, em qualquer área de sua vida, agora! Recupere sua confiança para receber. Lembre-se das "Boas Novas", Deus não está dando o que merecemos, mas sim, o que temos DIREITO por herança. Esse é o evangelho!

Aliança de Sangue

E.W.Kenyon
Capítulo 10
Um Estudo em Hebreus
O livro de Hebreus fala de contrastes vitais. Há o contraste
entre Moisés e Jesus; entre Arão, o Sumo Sacerdote e Jesus o
Novo Sumo Sacerdote; o contraste entre o sangue de
novilhos e bodes e o sangue de Jesus. Não apenas um
contraste entre sangues, mas de dois tabernáculos, um
levantado por Moisés e um no céu. Neste último Jesus entra
e se assenta como Sumo Sacerdote.
Seu lar é o Santo dos Santos.
O sacerdote na Antiga Aliança permanecia no Santo dos
Santos apenas o tempo suficiente para fazer a expiação.
Heb. 9:2l-23, nos conta como o tabernáculo e todos os vasos
eram limpos com sangue. “E semelhantemente aspergiu com
sangue o tabernáculo e todos os vasos do ministério. E quase
todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e
sem derramamento de sangue não há remissão. De sorte que
era bem necessário que as figuras das coisas que estão no céu
 assim se purificassem; mas as próprias coisas celestiais
com sacrifícios melhores do que estes.”
Um fato surpreendente, é que o pecado de Adão tenha tocado o próprio céu.
O versículo 24 diz: “Porque Cristo não entrou num santuário
feito por mãos, figura do verdadeiro porém no mesmo céu,
para comparecer por nós perante a face de Deus".
Este é o clímax de tudo.
Isto nos mostra o contraste entre a consideração que Deus
teve pelo sangue de Cristo e pelo sangue de novilhos e
bodes.
Quando valorizamos o sangue de Cristo como Deus o
valoriza, então não existe problema em nossas mentes com
relação a nossa posição e a nosso relacionamento com Deus.
O sangue de novilhos e bodes sob a primeira Aliança apenas
limpava ou santificava a carne, mas o sangue de Cristo é
para limpar nossa consciência de obras mortas, assim pode
estar sem condenação na presença do Deus Vivo.
Porque Deus aceitou o Sangue de Jesus quando Ele o levou
Santo dos Santos celestial, por este ato Ele se tornou o
Mediador da Nova Aliança.
1 Tm 2.5 diz: "Porque há um só Mediador entre Deus e os
homens, Jesus Cristo homem".
A razão pela qual o Homem precisa de um mediador, é
porque ele perdeu sua posição, sua reputação para com Deus.
Ele ficou sem nenhuma base, sem condição na qual ele
pudesse se aproximar Dele.
O homem natural é em realidade um fora-da-lei.
Ef. 2:12 descreve sua condição sem Deus e sem esperança.
Jesus agora é o Mediador entre Deus e o homem caído.
O sangue de novilhos e bodes não tirava o pecado, apenas os
cobria temporariamente, mas quando Cristo redimiu todos
aqueles que um dia tinham confiado no sangue de novilhos e
bodes.
Ele morreu pela Redenção dos transgressores que estavam
debaixo da Primeira Aliança.
Os sacrifícios da Primeira Aliança, eram como uma nota
promissória que Cristo pagou no Calvário.
Deus guardou a Sua Aliança com Israel quando mandou Seu
Filho para se tornar pecado e colocou sobre Ele todos os
pecados dos que estavam debaixo da primeira da Primeira
Aliança, para que O aceitando como Salvador Israel pudesse
entrar na redenção prometida. Ele tirou o pecado.
Este é o ensino central do livro de Hebreus.
Debaixo da Primeira Aliança o pecado era “coberto."
O melhor que os Israelitas podiam ter debaixo da Primeira
Aliança era o fato de terem os pecados cobertos com sangue,
a expiação. Lembre-se que a palavra expiação quer dizer
cobrir.
Mas sob a Nova Aliança os nossos pecados não são cobertos,
eles são tirados remidos como se nunca tivessem existido.
Heb 9:25-26 “Nem também para si mesmo oferecer muitas
vezes como o sumo sacerdote cada ano entra no santuário
com sangue alheio outra maneira necessário”.
De outra maneira necessário lhe fora padecer muitas vezes
desde a fundação do mundo, mas agora na consumação dos
séculos uma vez se manifestou para aniquilar o pecado pelo
sacrifício de si mesmo. A expressão consumação dos séculos
realmente significa duas eras se encontram.
O antigo método de contagem terminou na cruz e foi onde o
novo tempo, uma nova era começou. Aquilo que estava entre
o homem e Deus a transgressão de Adão Jesus tirou.
2 Cor. 5:21 "Aquele que não conheceu pecado, Deus o fez
pecado por nós."
Jesus resolveu o problema do pecado abrindo a possibilidade
de Deus remir legalmente tudo o que cometemos contra Ele,
dando-nos Vida Eterna e fazendo-nos novas criaturas.
2 Cor 5:17-18 “Assim que, se alguém está em Cristo nova
criatura é, as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez
novo, e tudo isto provém de Deus que nos reconciliou por
Jesus Cristo e nos deu o ministério da reconciliação”.

terça-feira, 11 de junho de 2013

Esforcemo-nos por entrar no descanso





.Esforcemo-nos por entrar no descanso

Portanto, esforcemo-nos por entrar nesse descanso, para que ninguém venha a cair, seguindo aquele exemplo de desobediência. (Hebreus 4:11 NVI)

Hebreus 3:7-19; Hebreus 4:1 - 11ARC)

Vimos que na nova aliança temos a realidade espiritual a qual o sábado representava.

O quarto mandamento da lei a guarda do sábado - o sétimo dia.
Esse mandamento era uma figura, uma  imagem de uma realidade espiritual que viria.
-  Nenhuma obra poderia ser feita, o homem tinha que parar sua obra.
-  significava confiança e dependência do homem para com Deus
Assim como Deus descansou por ter concluído a obra da criação de todas as coisas e instituiu o sábado em referência a esse dia.
Assim também o Senhor Jesus concluiu sua obra na nova criação e instituiu o descanso para todo aquele que crê.

Hoje estamos confiando e descansando na obra perfeita realizada pelo Senhor Jesus.

1) Está feito

pois todo aquele que entra no descanso de Deus também descansa das suas obras, como Deus descansou das suas. (Hebreus 4:10 NVI)

Cessamos com nossa obra. A obra de tentar convencer a Deus de nos abençoar.
Jesus já fez a nova criação.
Tudo está feito.
Ele nos abençoou com todas as bênçãos.
Tudo o que nós precisamos está na dimensão espiritual.
Todas as bênçãos  estão em nosso espírito nascido de novo.
O segredo da vida cristã vitoriosa é aprender a descansar.

2) Confiar

Deus cessou com suas obras entrou no descanso
Jesus cessou com suas obras e entrou no descanso
Devemos também cessar nossas obras e descansar.

Se entramos no descanso nosso esforço próprio acabou.
Não estamos trabalhando para que Deus atue em nosso favor ou para conquistar seu amor.

Portanto, esforcemo-nos por entrar nesse descanso, para que ninguém venha a cair, seguindo aquele exemplo de desobediência. (Hebreus 4:11 NVI)

Isso é paradoxal! Se esforçar para descansar.

Como se esforçar para descansar?
Descansar é deixar de fazer nossa própria obra.
Não é viver de maneira desleixada, negligente sem se importar com nada.
Esforçar é combater o bom combate da Fé.
Lutar contra a incredulidade, a dúvida e o medo.

Somente seja forte e muito corajoso! Tenha o cuidado de obedecer a toda a lei que o meu servo Moisés ordenou a você; não se desvie dela, nem para a direita nem para a esquerda, para que você seja bem-sucedido por onde quer que andar. (Josué 1:7 NVI)

Meu filho, escute o que digo a você; preste atenção às minhas palavras. Nunca as perca de vista; guarde-as no fundo do coração, pois são vida para quem as encontra e saúde para todo o seu ser. (Provérbios 4:20-22 NVI)


3) A carne diz: "faça algo" 

A nossa carne está sempre perguntando: "que devo eu fazer?"  "Vou fazer alguma coisa para resolver isso!"
O que verdadeiramente ofende a Deus não é o nosso pecado, mas sim, nossa justiça própria. A maior ofensa é rejeitar o Salvador que pagou um preço terrível por nós e confiar em si mesmo.

Deus fez tudo para o homem na criação, tudo que o homem tinha a fazer era estender a mão e pegar o que necessitava, assim também é na nova criação.

Deus já tem providenciado tudo por sua graça, apenas temos que estender a mão da Fé e pegar o que precisamos.

Isso requer um esforço. Desligar a TV, meditar e estudar a Palavra de Deus para que a mente seja renovada, passar tempo na presença de Deus para fortalecer o espírito.

Você vai ter que se esforçar para entrar no repouso.

É necessária muita Fé para repousar. Para ficar firme na Palavra e recusar a fazer qualquer coisa por si mesmo.

Os problemas da vida e o diabo vão pressionar para que façamos alguma coisa, para que saiamos do abrigo de Deus.


4) Um meio prático de esforçar-se para entrar no descanso.

 Alegrem-se sempre. Orem continuamente. Deem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus. (1 Tessalonicenses 5:16-18 NVI)

Para experimentar o descanso de Deus - sua gloriosa provisão  - vai exigir de você esforço. O esforço de ir contra seus sentimentos e suas circunstâncias

Tudo o que você precisa já foi providenciado.
Tudo o que você precisa já está feito.
Temos que chegar ao ponto que realmente cremos e não apenas dizer que cremos.
A Fé é uma força ativa em nosso coração requer esforço da nossa parte libera-la.

Palestra realizada no Centro de Treinamento da FÉ BÍBLICA em 09/06/2013 por Jorge L. Alves




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Contraste entre as Duas Alianças

E.W.Kenyon

                                             Capítulo 9
Contraste entre as Duas Alianças
A Bíblia é composta de duas Alianças, dois contratos ou dois
acordos.
A Primeira Aliança foi entre Abraão e Jeová foi selada pela
circuncisão, Gen. 17.
É chamada geralmente de a “Lei da Aliança” ou a “Aliança
Mosaica.” E ambos os títulos estão errados.
Ela é a Aliança Abraâmica, e a lei que foi dada através de
Moisés pertencia à Aliança.
Quando os israelitas foram libertos do Egito, eles não tinham
Lei, nem governo, então Jeová deu-lhes a Lei.
Nós a chamamos de Lei Mosaica, Êxodo 20.
É a Lei da Aliança, com seu sacerdócio, sacrifícios,
cerimônias e ofertas.
Tão logo a lei foi dada, foi quebrada. Então Deus
providenciou a expiação (ou cobertura) para a quebra da lei,
Ex.24.
A palavra “expiação” significa “cobrir.” Não é uma palavra
do Novo Testamento. Não aparece no Novo Testamento
Grego.
Por quê?
Porque o sangue de Jesus limpa, em vez de simplesmente
cobrir. A Primeira Aliança não tirava o pecado, mas
meramente o cobria.
E não dava vida eterna ou o novo nascimento, mas prometia.
Não proporcionava comunhão com Deus. Mas era um tipo
dela.
Dava proteção a Israel como nação e supria suas
necessidades físicas. Deus era Aquele que curava Israel, Seu
Provedor e Seu Protetor.
Você não pode separar a Lei de Moisés da Aliança. Assim
quando a Aliança foi cumprida, a Lei também foi cumprida e
colocada de lado, posta a parte.
Heb. 10:1 “Porque, tendo a lei a sombra dos bens futuros, e
não a imagem exata das coisas, nunca, pelos mesmos
sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, pode
aperfeiçoar os que a eles se chegam”.
Toda a lei e a Aliança eram uma sombra.
Os sacrifícios nunca podiam aperfeiçoar o homem que estava
debaixo da Aliança. De outra maneira, teriam deixado de ser
oferecidos.”Pois tendo sido uma vez purificados os que
prestavam o culto, nunca mais teriam consciência de
pecado".
O sangue de novilhos e bodes não limpava a consciência, e
nem tirava a consciência de pecado do homem.
A conclusão que tiramos desta afirmativa é que existe um
sacrifício que tira a consciência de pecado, de maneira que o
homem pode estar na presença de Deus sem condenação.
Rom. 8:1 “Portanto agora nenhuma condenação há para os
que estão em Cristo Jesus.”
Rom.5:1 “Sendo pois justificados pela fé, temos paz com
Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo.”
Rom. 3:26 “Deus se torna nossa justiça ou nossa
justificação.” Para demonstração de sua justiça neste tempo
presente, para que ele seja justo e justificador daquele que
tem fé em Jesus.
O Ministro do Santuário
A Primeira Aliança foi selada pelo sangue de Abraão. E
Deus da sua parte sacrificou um animal.
Esta Nova Aliança é selada com o sangue de Jesus Cristo, o
próprio Filho de Deus.
Heb. 8:1 “Ora a suma do que temos dito é, temos um sumo
sacerdote tal, que está assentado nos céus à destra do trono
da majestade”.
Ele é o ministro do verdadeiro tabernáculo, o qual o Senhor
preparou, e não Moisés.
Na Antiga Aliança tudo estava centralizado no sumo
sacerdote quando falhava o povo não tinha nenhuma
aproximação com Deus.
Agora sob a Nova Aliança, tudo se centraliza em nosso
Sumo Sacerdote e este nunca desaponta Seu povo.
Heb. 8:6 “Mas agora alcançou ele ministério tanto mais
excelente, quanto é mediador duma melhor Aliança, que está
confirmado em melhores promessas."
O sumo sacerdote era um mediador terreno entre Israel e
Jeová. Jesus é o mediador da Nova Aliança .

A Nova Aliança



E. W. Kenyon


Capítulo 8
A Nova Aliança
Agora portanto temos o fundamento para a Nova Aliança.
Chegamos ao Novo Testamento e vemos Jesus e seus
discípulos reunidos na noite antes da crucificação.
Jesus disse: “Eu desejo partir este pão convosco e beber este
cálice;” e depois de tê-lo abençoado, o partiu e disse: “Isto é
o meu corpo que é partido por vós.” Então tomou o cálice
com o vinho e disse: “Isto é o meu sangue, o sangue da Nova
Aliança que é derramado por muitos para remissão dos
pecados".
A Antiga Aliança de Sangue foi o fundamento sobre a qual
Nova Aliança foi fundada.
Agora você pode compreender que, quando Jesus disse: “Isto
é o meu sangue, o sangue da Nova Aliança ,” os discípulos
sabiam o que ele queria dizer. Eles sabiam que no momento
que cortaram a Aliança com Jesus naquela noite no cenáculo,
tinham entrado na mais poderosa e mais sagrada Aliança,
jamais concebido no coração do homem.
Jesus, o Fiador
Jesus nos trouxe uma Nova Aliança tendo destituído e
cumprido a Antiga Aliança, Heb. 1O:9.
Com o cumprimento da Antiga Aliança, tudo o que pertencia
à mesma foi colocado de lado.
Assim como a Antiga Aliança foi selada com a circuncisão,
a Nova Aliança foi selada com o novo nascimento.
A Antiga Aliança tinha o sacerdócio levítico. A Nova
Aliança tem Jesus como Sumo Sacerdote e nós somos o
sacerdócio real e santo, 1 Ped. 2:1-10.
Na Nova Aliança nossos corpos são o Templo de Deus, onde
habita o Seu Espírito.
Jeová era o fiador da Antiga Aliança.
Heb. 7:22 “De tanto melhor Aliança Jesus foi feito fiador.”
Jesus garante cada palavra da Nova Aliança. Ele é o grande
intercessor da Nova Aliança. “Portanto, pode também salvar
perfeitamente os que por ele se cheguem a Deus, vivendo
sempre para interceder por eles.” Heb. 7:25.
Como Deus vinculou-se a Si mesmo à Antiga Aliança sendo
Ele próprio o fiador, assim Jesus é o fiador de cada palavra
da Nova.
Que fé poderosa deveria ser construída sobre um fundamento
como este. Os recursos e bens celestiais nos são acessíveis
por causa de Jesus e desta Aliança.

sábado, 1 de junho de 2013

Israel, O Povo da Aliança de Sangue

E. W. Kenyon

Capítulo 7
Israel, o povo da Aliança de Sangue

Quero chamar sua atenção para vários eventos milagrosos
associados com Israel, o povo da Aliança de Sangue. Este
Aliança garantia-lhes proteção física, proteção contra seus
inimigos, contra pestilências e enfermidades.
Eles foram para o Egito e se tornaram uma grande nação.
Cerca de três milhões de pessoas. Deus os tirou de lá através
de uma série de milagres que absolutamente aturdiu a razão
humana.
Deus fez isto porque estava numa Aliança de Sangue com
Israel, e estava sob obrigação de libertá-los.
Quando estavam na praia do Mar Vermelho, depois de
haverem sido libertados de sua escravidão, Deus disse: “Eu
sou o Senhor que te cura.” Então prometeu-lhes que
nenhuma das doenças dos egípcios viria sobre eles.
Ele era o médico da Aliança de Sangue, ao qual pertenciam.
Mal podemos compreender isto.
Sabemos que por quarenta anos eles vagaram pelo deserto -
Deus deu-lhes a nuvem para proteger contra o sol causticante
do deserto e a noite a coluna de fogo para luz e calor. Deulhes
comida e água. Supriu-lhes todas as necessidades.
A Lei e o Sacerdócio
Em seguida Deus deu-lhes a Lei da Aliança de Sangue. Nós
a chamamos de Lei Mosaica, porque Moisés foi o
instrumento pelo qual ela veio a Israel.
Esta Lei foi dada para separá-los de todos os outros povos da
terra. Foi dada para fazê-los um povo peculiar sobre o qual
Deus concederia bênçãos extraordinárias, por causa da
Aliança de Sangue.
O Aliança era o centro, o ponto, em volta do qual a vida de
Israel se movia.
Depois que a lei foi dada e foi quebrada, um sacerdote se
fazia imperativo.
Nunca houve uma indicação divina para sacerdócio na raça
humana antes, mas agora Deus designa um sacerdócio e um
sumo sacerdote.
Com o sacerdócio foram instituídas as ofertas expiatórias.
Porque também nunca houve antes uma oferta expiatória ou
mesmo o Grande Dia da Expiação.
As ofertas que eles conheciam eram as ofertas pacíficas ou
ofertas queimadas.
Agora Deus designa um sacrifício especial no qual o sangue
tinha de cobrir a lei quebrada e cobrir a morte espiritual de
Israel. Desta forma Deus poderia habitar no meio deles.
A palavra Expiação no hebraico significa cobrir; e Deus a
instituiu por causa da vida que há no sangue e esta vida
servia como cobertura para a morte espiritual de Israel, sua
violação da lei e sua impossibilidade de permanecer
descoberto e sem proteção na presença de Deus.
O sacerdócio da Aliança de Sangue tinha como figura
principal o sumo sacerdote; este se tornou o fiador da
Aliança e foi colocado entre o povo e Deus.
Uma vez por ano ele entrava no Santo dos Santos para fazer
a expiação anual. Esta era a única vez que o sumo sacerdote
exercia seu ofício, a menos que um pecado grave fosse
cometido entre o povo.
A função do sumo sacerdote era peculiar no sentido de que
uma vez por ano ele fazia a cobertura ou expiação pelo povo
e confessava os pecados do povo na cabeça do bode
emissário e então o enviava ao deserto para ser destruído.
Sua presença era necessária para manter a comunhão e
assegurar a proteção do povo.
Com a expiação e o sacerdócio vieram os sacrifícios da
Aliança de Sangue.
As cinco grandes ofertas mencionadas nos sete primeiros
capítulos de Levítico eram ofertas queimadas ou
holocaustos, as ofertas de manjares, as ofertas de paz, as
ofertas pelas transgressões e ofertas pelos pecados.
Estas ofertas eram ofertas de comunhão e oferta pela quebra
da comunhão, estas tinham a ver com a vida diária do povo.
Quando um israelita estava em comunhão, ele trazia as
ofertas queimadas, ou as ofertas de manjares e de paz;
quando ele pecava contra seu irmão trazia a oferta pela
transgressão; quando pecava contra coisas santas de Deus,
trazia a oferta pelo pecado. Nesta última, o sumo sacerdote
oficiava sob condições especiais.
Eles eram a povo da Aliança de Sangue por isso deviam
conservar a comunhão com as obrigações e privilégios desta
Aliança .
Bênçãos da Aliança
Deus estava sob a obrigação de protegê-los dos exércitos das
nações que estavam ao redor deles.
Deus estava sob obrigação de cuidar para que sua terra
produzisse grandes colheitas.
Deus estava sob obrigação pela Aliança de cuidar para que
seus rebanhos multiplicassem.
A mão de Deus estava sobre eles abençoando.
Eles se tornaram a cabeça entre as nações e também eram os
mais ricos entre elas.
Jerusalém se tornou a cidade mais rica que o mundo já
conheceu. Suas encostas montanhosas eram irrigadas e seus
vales fervilhavam de prosperidade.
Não havia nem uma cidade ou uma nação que se comparasse
a deles.
Deus era o Deus deles e eles eram o povo da Aliança de
Deus. Um homem da Aliança, quando em guerra, podia
perseguir mil e dois punham dez mil em fuga.
Nos dias de Davi quando a verdade da Aliança se tornara
uma força viva na nação, ele tinha guerreiros da Aliança que
individualmente podiam matar oitocentos homens num único
combate.
Sem nenhuma arma eles despedaçavam um leão como se
fosse um cabrito, eram corajosos e tinham grande força física
porque tinham a proteção divina que fazia deles os maiores
guerreiros.
Eles eram o povo peculiar de Deus. Eles eram o tesouro do
coração de Deus.
Não há evento mais trágico na história da humanidade que a
destruição de Jerusalém e ida do povo para a Babilônia,
porque pecaram contra a Aliança.
Os céus se tornaram como bronze e a terra como ferro.
A chuva se tornou em poeira, as enfermidades começaram a
afligí-los, os inimigos os venciam, até a cidade deles, a mais
rica cidade que o mundo já conheceu, foi feita em ruínas. O
templo que era uma das coisas mais caras que possuíam foi
completamente destruído, tornando-se pó e cinzas.
Quebraram a Aliança.

O significado da palavra "EVANGELHO"

J. L. Alves


Segundo pesquisas realizadas há somente dois exemplos, em toda literatura Grega fora da Bíblia, do uso da palavra "evangelho". Essa palava era de pouco uso pelos gregos no tempo dos apóstolos. Na verdade a palavra "evangelho" é um superlativo, ela significa muito mais do que apenas "boas novas". Ela literalmente significa "notícias demasiadamente boas para ser verdade" São notícias tão extraordinárias que é difícil acreditar nelas. Então, essa palavra não foi inventada pelos apóstolos, principalmente por Paulo, ela já existia antes do Novo Testamento ser escrito, mas quase não era usada, pois a vida não é constituída de muitas notícias extraordinariamente boas para ser verdade.
Ouvir o evangelho não é ouvir regras, princípios e doutrinas religiosas, sejam elas judaicas, pagãs ou até mesmo cristãs. Ouvir o evangelho é ouvir as extraordinárias boas notícias daquilo que Deus fez por nós em Cristo Jesus.
 Romanos 1:16
16 - Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego.


Quando ouvimos as incríveis boas novas e, cremos nelas de todo o nosso coração, experimentamos o poder que essas boas novas testificam. Somos reconciliados com o Pai; somos perdoados, justificados,recebidos na família de Deus; curados, transformados em novas criaturas que produzirão os frutos de Deus e seremos agradáveis a Ele no Amado.
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