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Jorge L. Alves |
"E Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que clamam a ele de dia e de noite, ainda que tardio para com eles?"
(Lucas 18:7)
(Lucas 18:7)
Lucas 18:1-8
Essa parábola contada por Jesus, ensinando sobre a confiança e perseverança na oração, não é uma representação de Deus pelo juiz iníquo. Ela não é uma comparação, ela é um contraste. Ao contrário do juiz, Deus é bom e justo e, como um Pai amoroso, Ele cuida de seus filhos e responde suas orações.
As pessoas tem interpretado mal essa parábola, como se Deus tivesse uma má vontade em responder e, somente através de muita oração e persistência - é necessário aborrecer e importunar a Deus - Ele nos atende.
A parábola mostra que temos um adversário. Ele está sempre nos acusando e procurando deturpar a imagem de Deus para nós. Tentando nos convencer de que Deus não é tão bom assim e, lançando dúvidas sobre a vontade de Deus em nos atender, seu intento é fazer-nos desistir de levar nosso caso a Deus, o justo juiz.
Através da viúva, Jesus está nos ensinando a atitude correta que devemos ter em relação a oração. Apesar do juiz iníquo (ao contrário de Deus) a mulher sabia o que era dela de direito e se recusou a aceitar um não como resposta. Se a mulher foi tão determinada e confiante em relação ao juiz injusto, quanto mais nós, devemos ter muito mais confiança em relação a Deus (o justo juiz).
Jesus está nos incentivando a orar e não duvidar da boa vontade do Pai em nos atender, apesar do diabo tentar nos destruir, a nós e a nossa fé. O nosso problema não está em Deus Pai, mas sim, no diabo - que vem matar, roubar e destruir - e, em nós que, muitas vezes, nos deixamos levar pelas circunstâncias e desistimos de crer.
Deus, é um Pai bom e cuidadoso. Ele é o justo juiz.
O diabo, é o nosso adversário. Ele vem matar, roubar e destruir.
Nós devemos conhecer nossos direitos e privilégios como filhos adotados na família de Deus.
Requerer nossos direitos em fé e perseverança contra Satanás.
Você pode confiar no Pai para sempre. Ele é bom e justo!
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