"Mas Deus PROVA SEU AMOR para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós AINDA PECADORES." Romanos 5:8

sexta-feira, 12 de junho de 2015

JESUS O NOVO SACERDOTE SEGUNDO A ORDEM DE MELQUISEDEQUE



“De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e não fosse chamado segundo a ordem de Arão? Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei.” Hebreus 7:11,12.
O sacerdócio Levítico não era perfeito, ele era apenas sombra da realidade espiritual que haveria de vir. Sob o domínio desse sacerdócio o povo recebeu a lei, a Antiga Aliança. A base da Antiga Aliança era o sacerdócio + a lei = imperfeição. Os sacrifícios oferecidos pelos sacerdotes levíticos não tirava o pecado, apenas os cobria cerimonialmente; a lei não mudava ou aperfeiçoava a natureza humana pecadora, apenas restringia com ameaças e castigos. Era uma aliança transitória até chegar a plenitude dos tempos quando o problema do homem seria definitivamente resolvido. O sacerdócio seria mudado e também a lei, ou seja, a base do relacionamento de Deus com o homem e o meio de justificação. Jesus como sacerdote quebra as exigências da antiga lei; pois somente os da tribo de Levi poderiam ser sacerdotes, e Jesus era da tribo de Judá. Ele é sacerdote de uma ordem diferente de sacerdotes. Uma ordem superior, vinda diretamente de Deus, que opera em bases diferentes de justificação e com uma nova lei. A base de operação das leis da Antiga Aliança era de fora para dentro com a finalidade de restringir o pecador; a base de operação da lei da Nova Aliança é de dentro para fora mudando a natureza do pecador. Na cruz é encerrada a antiga criação e toda a Antiga Aliança (sacerdócio Levítico e a lei) que foi dada para tratar com essa criação caída. “Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê. Ora, Moisés descreve a justiça que é pela lei, dizendo: O homem que fizer estas coisas viverá por elas.” Romanos 10:4,5. Após a ressurreição de Cristo o modo de justificação mudou, ou seja, mudou a jurisprudência em relação à justificação do pecador. Na Antiga Aliança o pecador era considerado justo se cumprisse toda a lei, na Nova Aliança o pecador é considerado justo quando obedece a lei da fé que o leva a uma experiência espiritual, chamada novo nascimento, que gera nele uma nova natureza e resulta na frutificação dos frutos de Deus; tal fato o coloca acima da antiga criação, de da Antiga Aliança – do sacerdócio Levítico e da lei. “Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra estas coisas não há lei.” Gálatas 5:22,23. Jesus o nosso sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque, é mediador de uma nova e superior aliança entre Deus-Pai e os homens. “Mas agora alcançou ele ministério tanto mais excelente, quanto é mediador de uma melhor aliança que está confirmada em melhores promessas. Porque, se aquela primeira fora irrepreensível, nunca se teria buscado lugar para a segunda.” Hebreus 8:6,7.
“Dizendo Nova aliança, envelheceu a primeira. Ora, o que foi tornado velho, e se envelhece, perto está de acabar.” Hebreus 8:13. Se hoje falamos em Antiga Aliança é porque existe uma nova, lancemos fora a velha e vivamos inteiramente pela Nova e Superior Aliança, que nos introduz na nova criação e nos coloca debaixo de uma nova lei, a Lei do espírito de Vida em Cristo Jesus.

Confesse:
Hoje eu tenho um novo sacerdote que trouxe a Nova Aliança com Superiores promessas. Fui tirado da maldição da antiga criação e fui introduzido na nova criação, através da Nova e Superior Aliança; hoje estou debaixo da Lei do Espírito de Vida e frutifico para Deus.


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