Como
está escrito: Por pai de muitas nações te constituí) perante aquele no qual
creu, a saber, Deus, o qual vivifica os mortos, e chama as coisas que não são
como se já fossem. Romanos
4:17
O nosso Deus é aquele que dá vida aos mortos que
traz a existência o que não existe. Ele chama antecipadamente as coisas que não
são como se já fossem. Foi isso que ele fez com Abraão, Ele trocou o nome de
Abrão (pai exaltado) para Abraão (pai de muitos filhos). Mesmo quando Abrão e
Sarai ainda não tinham filho, O Senhor trocou o nome deles para Abraão e Sara
(senhora). Com essa atitude Deus fortaleceu no coração deles a fé na promessa e
eles começaram a se chamar como se já fossem pais de filhos.
Muitas vezes, quando olhamos para nós mesmos, nós
não vemos o que podemos nos tornar. Mas quando Deus olha para nós, Ele vê
o que podemos nos tornar, por sua graça.
A confissão da Palavra de Deus traz para nossa
realidade física o que já é realidade na dimensão espiritual. Jesus já operou a
nossa salvação. Ele já nos abençoou com todas as bênçãos. Nossa redenção é
completa. O homem não precisa fazer nada para ser salvo, mas sim, receber o que
já foi feito por ele, e o meio de receber é crer e confessar. Temos que
confessar as promessas e realidades espirituais da nova aliança como já feito, “chamando
à existência as coisas que não são (na dimensão física, mas que já são realidades
na dimensão espiritual) como se já fossem.”
O mesmo que o Eterno fez com Abraão, O Senhor
Jesus fez com Simão, chamado Pedro.
Quando Jesus viu pela primeira vez Simão, cujo
nome em grego significa "cana", Ele mudou seu nome para
"Pedro", que significa "pedra". Simão era como uma cana,
inseguro, instável, flexível; levado pelo vento pra lá e pra cá. E Jesus olhou
para ele e disse você não é cana, mas sim, pedra; seguro, estável, leal,
inabalável, alguém digno de confiança. Mas será que Pedro instantaneamente se
tornou alguém com as características de uma rocha – sólida; estável e
inabalável? Não, por um
longo tempo, ele continuou a agir como um junco que dobra a maneira que o vento
sopra. E, mesmo assim, Jesus continuava chamando-o de Pedro. Jesus também
chamava as coisas que não são como se já fossem. Esse é o meio pelo qual
experimentamos tudo o que nos pertence em Cristo.
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